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Desemprego em junho cai para 5,8%, menor patamar desde 2012

31/07/2025 15h02 - Atualizado há 1 dia
Desemprego em junho cai para 5,8%, menor patamar desde 2012
Rafael Neddrmeyer/Fotos Públicas

Em igual período de 2024, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,9%. No trimestre móvel até maio, a taxa de desocupação estava em 6,2%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.477,00 no trimestre encerrado em junho. O resultado representa alta de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2024.

A massa de salários em circulação na economia aumentou em R$ 19,69 bilhões no período de um ano, para R$ 351,2 bilhões, uma alta de 5,9% no trimestre encerrado em junho ante o trimestre terminado em junho de 2024. Na comparação com o trimestre terminado em março, a massa de renda real subiu 2,9%, com R$ 9,88 bilhões a mais.

Segundo o IBGE, o País registrou crescimento de 1,805 milhão de vagas no mercado de trabalho em apenas um trimestre. A população ocupada ficou em 102,316 milhões de pessoas no trimestre encerrado em junho de 2025. Em um ano, esse contingente aumentou em 2,432 milhões de pessoas.

Já a população desocupada diminuiu em 1,313 milhão de pessoas em um trimestre, totalizando 6,253 milhões de desempregados no trimestre até junho. Em um ano, 1,135 milhão de pessoas deixaram o desemprego.

A população inativa somou 108,569 milhões de pessoas no trimestre encerrado em junho, 492 mil inativos a mais que no trimestre anterior. Em um ano, houve aumento de 1,297 milhão de pessoas.

O nível da ocupação — porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar — passou de 57,8% no trimestre encerrado em março para 58,8% no trimestre até junho. No trimestre terminado em junho de 2024, o nível da ocupação era de 57,8%.

Desalentados

O Brasil registrou 2,756 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em junho, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

O resultado significa 436 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em março, um recuo de 13,7%. Em um ano, 449 mil pessoas deixaram a situação de desalento, baixa de 14,0%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.


FONTE: Estadão
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