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BOMBA: Caso Breno expõe silêncio cúmplice e corporativismo na Assembleia Legislativa de Alagoas

08/09/2025 14h16 - Atualizado há 20 horas
O escândalo envolvendo o deputado estadual Breno Albuquerque, preso em flagrante após um acidente que poderia ter terminado em tragédia, virou o maior teste de credibilidade da Assembleia Legislativa de Alagoas. O que se vê até agora? Um silêncio ensurdecedor dos parlamentares, que preferem se esconder em vez de prestar contas à população.
 
Enquanto o povo cobra respostas, a maioria dos deputados adota a velha postura do “não vi, não ouvi, não sei”. Nos corredores da Casa, a ordem é clara: calar-se para proteger o colega. A prática, velha conhecida da política brasileira, tem nome: corporativismo barato.
 
O jornalista Carlos Roberts não perdoou:
— “Esses deputados ficam caladinhos, só aparecem quando lhes convém. Diante de um caso grave como esse, onde está a coragem de se posicionar?”
 
A fala ecoa a revolta popular. Para muitos alagoanos, o tratamento dado a Breno é a prova de que existem dois pesos e duas medidas: um para o cidadão comum e outro para quem veste o crachá de deputado.
 
Nas redes sociais, a indignação cresce:
“Se fosse eu, já estaria mofando na cadeia”
“Deputado não é acima da lei, mas parece que a Assembleia pensa o contrário”
“Eles só defendem o povo na época da eleição”
 
Especialistas em política alertam que a omissão da Assembleia pode custar caro: a imagem da Casa já está manchada, e cada gesto de proteção ao deputado só reforça a percepção de que o Legislativo trabalha para si mesmo, e não para quem paga o salário dos parlamentares.
 
A pergunta que não cala: a Assembleia vai se ajoelhar para salvar Breno ou vai finalmente mostrar que está do lado da lei e do povo?

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