A qualidade do sono é um dos pilares essenciais para uma boa saúde física e mental. Dormir bem pode melhorar o humor, a memória e até a produtividade, mas a falta de descanso adequado pode acarretar uma série de problemas. Além do cansaço constante, distúrbios no sono estão relacionados a doenças graves, como problemas cardíacos.
Para garantir noites de descanso restaurador, é importante saber qual é a hora ideal para dormir e adotar algumas estratégias que podem melhorar a qualidade do sono.
A hora ideal para dormir: o que diz a ciência?
Pesquisadores da Universidade de Harvard, em estudo publicado no European Heart Journal-Digital Health, indicam que o intervalo entre 22h e 23h é o mais recomendado para reduzir o risco de doenças cardíacas. A pesquisa, que envolveu mais de 88 mil participantes, aponta que a escolha de um horário adequado para dormir pode influenciar diretamente na saúde do coração.
A chave para o bom funcionamento do sono é o ritmo circadiano, que regula funções vitais do corpo, incluindo a produção de melatonina, o hormônio do sono. Dormir fora do intervalo recomendado pode desregular esse ciclo e prejudicar a qualidade do sono.
Como descobrir o melhor horário para dormir?
Embora a recomendação de Harvard seja um ponto de partida, especialistas afirmam que a hora ideal para dormir pode variar de pessoa para pessoa, com base em fatores como idade, estilo de vida e localização geográfica. A Fundação do Sono dos Estados Unidos reforça a importância da consistência, sugerindo que dormir e acordar sempre no mesmo horário ajuda a regular o ciclo do sono.
Com esses cuidados, você pode melhorar significativamente a qualidade do seu descanso. Ao respeitar seu corpo e adotar uma rotina consistente de sono, terá mais energia, disposição e saúde.
Sono e risco de demência: relação preocupante
Estudos recentes apontam que a privação de sono pode aumentar significativamente o risco de demência. A falta de descanso adequado compromete processos cerebrais essenciais, como a eliminação de toxinas. Especialistas alertam para a importância de hábitos de sono saudáveis como prevenção contra doenças neurodegenerativas.
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