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“Ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, pioneiro no combate ao PCC, é executado em emboscada em Praia Grande”

Carreira de quase 40 anos, atuação de destaque na repressão ao crime organizado e legado marcado por riscos — agora, a morte de Fontes escancara fragilidades na proteção de agentes públicos que enfrentam facções.

15/09/2025 20h36 - Atualizado há 1 dia
“Ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, pioneiro no combate ao PCC, é executado em emboscada em Praia Grande”
GUERRA DECLARADA: Delegado que prendeu integrantes do PCC é executado em emboscada brutal

O Brasil está em choque com a ousadia do crime organizado. O delegado de polícia que ganhou notoriedade por comandar operações de peso contra o Primeiro Comando da Capital (PCC) foi assassinado em uma emboscada cinematográfica.

 

 

A execução

 

 

De acordo com informações preliminares, o delegado seguia em seu veículo particular quando foi surpreendido por criminosos fortemente armados. A quadrilha interceptou o carro e disparou dezenas de tiros. A violência foi tamanha que moradores da região descreveram o ataque como uma “chuva de balas digna de cena de filme”. O policial morreu na hora.

 

 

 Recado do PCC

 

 

A polícia não tem dúvidas: trata-se de uma execução encomendada. A principal linha de investigação aponta que a ordem partiu de dentro de presídios, onde líderes do PCC ainda controlam ações externas. O crime organizado teria dado um recado direto ao Estado: quem mexe com a facção paga com a vida.

 

 Clima de guerra

 

 

Associações de delegados, sindicatos e autoridades já se manifestaram, classificando o crime como um ataque direto contra o Estado brasileiro. A morte reacende o debate sobre a fragilidade da segurança pública e o poder das facções que, mesmo atrás das grades, continuam impondo medo e violência.

 

 

Pressão política

 

 

Nos bastidores de Brasília e das assembleias estaduais, cresce a pressão para que o assassinato seja tratado como terrorismo doméstico. Parlamentares cobram medidas duras, incluindo isolamento absoluto de líderes da facção em presídios de segurança máxima e operações integradas das forças armadas com a polícia.

 

 

 O medo bate à porta

 

 

O caso levanta uma pergunta que ecoa em todo o país: quem realmente governa — o Estado ou o crime organizado?

 

O Brasil pede justiça. Mas até quando nossos policiais, que arriscam a vida no combate ao crime, continuarão sendo alvos fáceis da fúria das facções?

 

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